Popularidade de Lula melhora em MS e petista encosta em bolsonaristas, aponta Ranking

By Edivaldo Bitencourt16/07/20255 Mins Read

Publicado em
Popularidade de Lula melhora em MS e petista encosta em bolsonaristas, aponta Ranking

A popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) melhorou em Mato Grosso do Sul, com a avaliação de ótimo/bom subindo quatro pontos e queda de 10 pontos percentuais nos quesitos ruim/péssimo. Em alta, o petista subiu nas intenções de voto e reduziu a vantagem do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que está inelegível, e dos bolsonaristas.

A constatação é da pesquisa do Instituto Ranking Brasil, realizada entre os dias 4 e 12 deste mês em 30 municípios com 3 mil eleitores. A margem de erro de 1,8% para mais ou menos e o intervalo de confiança é de 95%.

Veja mais:
Fábio Trad cresce com guinada à esquerda e Riedel segue favorito, aponta Ranking
Nelsinho, Gerson e Vander crescem em pesquisa para o Senado e Reinaldo segue em 1º
Soraya pode trocar o Podemos pelo PSDB e ser a candidata ao Governo de MS
Após o desgaste com a inflação, o PIX e o escândalo do INSS, Lula conseguiu reagir com a proposta de cobrar mais impostos dos ricos e reduzir a carga tributária dos mais pobres. O tarifaço imposto pelo presidente Donald Trump para forçar o Supremo Tribunal Federal a “inocentar” Bolsonaro também começa a favorecer o petista.

 
Com a tarifa de 50% sobre os produtos brasileiros a partir do dia 1º de agosto, Trump pode punir toda a economia brasileira por causa de projeto pessoal de Bolsonaro. A indústria e o agronegócio podem ser os mais prejudicados com a queda na venda aos norte-americanos.

Popularidade
De acordo com o Ranking Brasil, a aprovação de Lula, com o índice de ótimo e bom, passou de 26%, em maio, para 30% neste mês, enquanto o percentual de eleitores que o avaliam como ruim/péssimo despencou de 50% para 40%. O índice de regular oscilou de 20% para 26%.

Os ventos começaram a mudar para o atual presidente desde maio. Há quatro meses, 55,8% dos sul-mato-grossenses avaliavam a gestão petista como ruim/péssimo. O percentual caiu para 50% em maio e agora, 40%.